sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Tão longe...

Mesmo que esteja tão longe...
Quando acordo você está aqui
Me dá um beijo de bom dia
Afaga meus cabelos
Me enche de alegria

No trabalho você está aqui
Na música que ouço ao seguir caminho
Nos segundos em que há silêncio
Em cada gesto de carinho

E no almoço ... ahh... você está aqui
Na hora que não chega
No frisson ao ouvir sua voz
No beijinho que deseja

À tarde é quando mais sinto que você está aqui
No sol que se despede
Na certeza de que mais um dia se foi
No vislumbre da lua que no céu floresce

Mas à noite ...
Você não está aqui
Um oceano nos separa
Uma tela nos aparta

Mesmo que esteja tão perto...

Te amo meu amor,

sábado, 5 de novembro de 2011

Ahh o verdadeiro amor!

Sim, Há amores e há o verdadeiro
Há o frio na barriga e há a dor no peito
Há o palpitar do coração e a angústia sempre presente
Há a vontade de chorar e há o desespero de não saber porquê
Há a vida que se leva e a que levamos com outro ser

Sim Há amores e há o verdadeiro
Há o choro e há lágrimas o tempo todo
Há a falta e há a saudade cortante no peito
Há a dúvida e Há o medo

Sim Há amores e o verdadeiro{
                                                   (e por isso, felizmente)
Há o beijo e há a entrega
Há o sexo e a experiência divina
Há o toque e há o sentir
Há a possibilidade e há o caminho certo
Há o você e eu e simplesmente o nós
Há a alegria e a felicidade
Há o eu te adoro e de repente (não mais que de repente... )EU TE AMO

Sim, há amores e há o verdadeiro
Mesmo longe nos encontramos
Mesmo longe nos amamos
Mesmo longe te sinto aqui

Te Amo, meu amor!

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Letras Finais

Estava organizando meu email.. eis que acho um poema lindoo que escrevi, datado de 23/10/2007... em meio a crises de choro por um pé na B.. que tomei.

Isso não tira a beleza do poema, não sei se é por ter vivido realmente a emoção, mas sinto a dor pulsando nele, e acabo me sentindo uma boa escritora.. e vcs?

As emoções são tão fortes que as Letras Finais ainda guardam a emoção que sinto... hj mais amena, e transformada em amizade... Mas amores verdadeiros (que não tem que ser necessariamente recíprocos) nunca acabam. #fato


Ps. O poema não tem título, talvez eu me encontrasse tão perdida que não soubesse nomear meu estado. Adoroo a net... se fosse uma carta talvez estivesse perdido para sempre e eu nunca poderia reviver tal emoção...

"EI-LO" rsrs

Como um navegante que anseia por Terra
Esperei por uma resposta sua...
Enigmática? Talvez...
Lenta? ...

Mas ainda assim
Meu coração agarra-se a ela
como a única esperança de estar sendo ouvido...

Nao, meu sentimento por vc nao morreu
Tampouco a dor e vergonha que passei foram páreo para aniquilá-lo
Sofri muito, sofro até hoje
a sua falta, a sua ausência, o mundo sem o perfume do seu cheiro
a dor de uma vida surda, sem o som da sua voz... o eco de suas palavras
a insuficiência de uma vida desprovida do seu toque... do seu calor
sofro...

Mas meu sentimento nao morreu
e eu nao quero deixá-lo morrer,
faz parte de mim
assim como a lembrança
dos tempos em que fui realmente eu mesma... e feliz...
Nao te esqueço... jamais
Nao te perdoo ... por enquanto

Não deixarei de gostar de você
... para sempre...

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Férias

Cultivarei o ócio,
do trânsito, da papelada, do despertador, da fila de banco, do atraso, da pontualidade, do stress e do estresse, do corre corre cotidiano.



As demais funções estarão em pleno funcionamento durante o mês de julho.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Eu morro e não vejo tudo!

É claro que a telinha ainda tem grandes surpresas para nós! As do dia 12/05 para mim foram as melhores, assistindo ao Jornal Nacional vi a notícia de uma professora exonerada do cargo por ter sugerido uma desconfiança sexual a respeito de um menino de 11 anos, bom, tudo bem que ela pode ter sido errada, mas o incrível da situação é o fato de que a suposta "brincadeira" que o menino fazia com outro, e que gerou desconfiança da diretora do colégio, só foi apresentada segundo a versão do menino, em momento algum mostraram a professora falando o que viu e o que gerou nela a atitude "errônea". É muito estranho que a versão de um menino de 11 anos seja maior e tenha mais valor do que ouvir o que uma diretora de colégio tem a dizer, é mais fácil retirá-la do cargo, calar a boca dos noticiários e dar poder à voz de um garotinho. Depois mostraram uma matéria falando da desvalorização do cargo de professor na sociedade brasileira, onde estará o problema ?

O segundo choque que levei, ainda à frente da telinha foi vendo à novela Insensato Coração na Rede Globo. Na cena, um pai, repleto de cuidados com a filha, seguindo valores de moral e bons costumes, briga pela defesa de sua honra, e o ato final foi: Um tapa bem dado na cara. E sabe quem o levou? O PAI. Incrível não? Só falta agora a menina ganhar o mundo e se dar muito bem na vida, pra mostrar que pais não servem pra nada, que honra, moral e bom comportamento não levam ninguém a lugar nenhum. PERFEITO... crianças de 11 anos tendo mais poder que pessoas estudadas, filhas batendo na cara dos pais pelo direito de fazer de seu corpo um lugar público e mal falado. PERFEITO. 

Depois quando ouço que as crianças são o futuro de nosso país, eu penso que sim: Vou morrer e ainda não verei tudo o que um mal gerenciamento dos dispositivos perpetuadores de modelos para a sociedade podem fazer com a sociedade em que vivemos. Que pena. estou amedrontada!

terça-feira, 19 de abril de 2011

Poesia da semana

Recebi esse texto como recadinho do orkut

Não sei de quem é e também não procurei o autor

Achei só que a Lógica é tão perfeita, que pareceu poesia aos meus ouvidos


A coisa mais injusta sobre a vida é a maneira como ela termina. Eu acho que o verdadeiro ciclo da vida está todo de trás pra frente. Nós deveríamos morrer primeiro, nos livrar logo disso.

Daí viver num asilo, até ser chutado pra fora de lá por estar muito novo. Ganhar um relógio de ouro e ir trabalhar. Então você trabalha 40 anos até ficar novo o bastante pra poder aproveitar sua aposentadoria. Aí você curte tudo, bebe bastante álcool, faz festas e se prepara para a faculdade.

Você vai para colégio, tem várias namoradas, vira criança, não tem nenhuma responsabilidade, se torna um bebezinho de colo, volta pro útero da mãe, passa seus últimos nove meses de vida flutuando. E termina tudo com um ótimo orgasmo! Não seria perfeito?

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Desarmamento já

É inacreditável a quantidade de notícias envolvendo armas de fogo, notícias que passeiam por várias camadas sociais e produzem manchetes de toda a sorte, desde acidentes “inocentes” a crimes bárbaros. Inacreditável mais ainda é saber que o nosso país possui atualmente uma das legislações mais rígidas no que diz respeito à aquisição de armas, mas infelizmente não encontramos rigidez semelhante quanto ao cumprimento das leis que decreta.

Não precisamos saber de estatísticas para saber que nossos jovens estão morrendo, não precisamos de números para nos dar conta de que cada um de nós tem um amigo, parente, vizinho ou conhecido que já tenha se envolvido em algum caso onde o personagem principal era uma arma de fogo, provavelmente clandestina.

Qual será o grande empecilho que nos impede de construir uma nação menos violenta? Porque é tão difícil que as leis sejam cumpridas de acordo como estão no papel?

A impunidade, lei que impera em nosso país, serve de fundamentação para que pais de família e hoje em dia até mães de família comprem armas para “fazer justiça com as próprias mãos”, mas não são eles que mancham de sangue os noticiários diariamente, acontece que os roubos a residências colocam essas armas nas ruas, e o tráfico de armas também, casos que já não acontecem apenas em cidades tidas como essencialmente violentas, esse mal já está no nosso bairro, andando por entre nossos caminhos cotidianamente.

O governo, diga-se de passagem, devia investir em educação, educar o povo para saber o risco que correm por manter armas em casa, e acima de tudo assegurar ao cidadão de bem a sua segurança, para que este não venha a comprar uma.

Há também que se pensar no cumprimento das leis que já existem em relação às armas de fogo, o estatuto contra o desarmamento estabeleceu que dificultassem o acesso a armas, algumas exceções, como no caso de pessoas sob comprovada ameaça de morte ainda prevalecem, mas civis de maneira geral estão proibidos de andarem armados. O armamento usado por seguranças particulares passou a ser da responsabilidade da empresa contratante e eventuais compradores precisam ser maiores de 25 anos e apresentar uma série de documentos – entre eles teste psicológico e de antecedentes criminais. Só resta agora ao brasileiro, que não desiste nunca, não desistir de lutar a favor do exercício da lei. Desarmamento já.

terça-feira, 12 de abril de 2011

10 coisas que adoro em mim!

1. Adoro a verdade. Eu simplesmente odeio mentira. Principalmente se for pra impressionar, se mostrar superior a outra pessoa, etc. Quando era adolescente, tipo 14 anos, fiz um pacto com um namorado de que não íamos mentir um para o outro. Nunca! Valeu a pena e deu supercerto, tanto que decidi transpor a experiência em 3D na minha vida. E hoje tenho orgulho de dizer que não minto, seja para impressionar, seja para me livrar de uma bronca, seja para que as pessoas gostem mais de mim. E confesso, às vezes perco muito com isso, mas quando deito a cabeça no travesseiro... ahh não há nada que pague a leveza de espírito que me envolve.



2. Adoro ser muito família. apesar de não transparecer muito, sou uma pessoa extremamente ligada às tradições familiares, é lógico que não tão severamente ne autoritariamente como nossos pais foram, mas acho que a família é realmente o lugar onde o ser humano tem contato com o mundo á sua volta pela primeira vez, e por isso mesmo com todo o tipo de sentimentos (bons ou ruins) advindos dele. Portanto se existe algo em nossas vidas que merece notoriedade, respeito, dedicação e exclusividade com certeza é a FAMÍLIA.



3. Adoro ser elogiada. Acho que o elogia é o combustível para a minha vida. Quanto mais elogiada sou mais tenho vontade de fazer melhor, me dedico além dos meus limites. Mas o mais importante de tudo isso é que eu sempre, indiscriminadamente, sem rodeios e sem distinção simplesmente A-D-O-R-O elogiar as pessoas. è aquela velha história: Faça com os outros apenas o que vc gostaria que fizessem com vc.



4. Adoro estudar. O estudo preenche minha alma, hoje lógico que apenas me dedico aos estudos da minha área de formação (LETRAS), mas há aqueles textos interessantes, textos que conversam ou não com minha área de atuação mas que sempre me deixam com um gostinho de que eu estou gastando meu tempo com uma coisa útil, que aquilo vai ter valor para mim um dia numa conversa, para impressionar um gatinho, pedir emprego, jogar conversa fora com as amigas. Estudar é minha maneira de dedicar um tempo a mim. O que os outros fazem com a malhação para o corpo, eu faço com o estudo para a mente.



5. Adoro ouvir música. Elas simplesmente me deixam em estado de graça, apesar de ter bem definido o meu gosto musical não saio por aí dizendo que tal ou qual música é lixo ou coisas desse tipo. Não sou eclética pois ecletismo é falta de estilo. Sou tolerante, não compro um CD de Funk, Sertanejo, ou Brega, mas sei cantar algumas músicas e sempre que solicitada paro pra prestar atenção na letra dessas músicas, geralmente sempre encontro algo que me faça conhecer mais sobre a pessoa que a admira. E isso cria a possibilidade de respeitá-la e admirá-la por coisas que antes ainda não conhecia, ou não havia notado. A música abre as portas para o desconhecido, porém um desconhecido particular.



6. Adoro cozinhar. Saber que alguém vai comer algo em que depositei toda a minha energia é algo que me fascina. É como se as pessoas provassem não apenas a sua comida, mas um pouquinho de você. Um pouquinho de toda a energia que você gravitou à sua volta no momento em que cedia seu tempo à preparação do prato.



7. Adoro escrever. Escrevo sobre todas as coisas, desde pequena quando mantinha um diário (que sempre era descoberto pela minha irmã mais velha) adoro escrever coisas para pessoas especiais, adoro escrever para mim, adoro escrever para que os outros leiam, adoro escrever diferentes tipos de gêneros textuais. Adoro escrever, nesse momento sinto um pouco do orgulho de ter como compatriota grandes mestres queridos como Machado de Assis, João Cabral de Melo Neto, Cora Coralina etc.



8. Adoro sorrir. Já dizia o mestre "É melhor ser alegre que ser triste, alegria é a melhor coisa que existe..."

Sorrio sempre, mesmo que esteja de mau humor, sorrio para todos, sorrio para pessoas que não conheço, para os conhecidos, sorrio do bom dia ao boa noite, sorrio pro porteiro, pro zelador, pra vendedora, pros meus alunos, pro meu filho, pra minha mãe... Sorrio pra todo mundo, sorrio mesmo que tenha algo que me faça chorar, sorrio pra receber um sorriso de volta e COM CERTEZA trocar uma energia positiva e iluminada com as pessoas que me sorriem de volta.



9. "Adoro" chorar. Na verdade adoro não seria a palavra certa, mas chorar é muito fácil para mim, e eu tenho muito orgulho disso. Quando choro porque algo vai mal me dou a chance de algum sentimento ruim sair de mim, me dou a chance de ter a alma lavada, de expor minha fraqueza e meu limite para que as pessoas saibam que eu não sou de ferro.



10. Adoro minhas amigas. Tenho pouquíssimas, mas essas são realmente de verdade. Confio nelas do tanto que uma amizade verdadeira merece. Sou fã numero 1 de cada uma delas e torço para sua vitória como torceria para a minha. Eu não tenho vergonha de dizer que as amo, nem tampouco de dizer que as odeio às vezes. Não me sinto mal em encorajá-las ou em defendê-las frente aos obstáculos da vida. Me alegro com cada conquista, e não choro quanto poderia com suas derrotas. Mas de uma coisa eu sei, elas sabem que estarei sempre aqui para ser abrigo contra o vento e (...) esconderijo contra o temporal, (...) correntes de água numa terra árida, (...) a sombra dum pesado rochedo numa terra esgotada” (Isaías 32: 2).

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Tragédiasem precedentes..

Ainda chocada com o crime bárbaro acontecido ontem em Realengo, no Rio de Janeiro.
Mas o que mais me deixa perplexa é a falta de pensamento crítico da humanidade..
Culpa-se o efeito Bullying como fato incentivador do crime..
Eu Não!
Primeiramente acho que tenho que expor meus pensamentos a respeito do Bullying. O fenômeno realmente existe, está presente em todas as camadas sociais e entre jovens, onde a procura por aceitação é muitíssimo maior, e temos sim que combater e tentar instruir as crianças e jovens para que sejam menos críticos, menos preconceituosos, e que pratiquem mais a "política da boa vizinhança".
Acontece que a sociedade em que vivemos é a mãe da prática do bullying, o sistema político e econômico vigente utiliza-se tão somente da auto-afirmação em detrimento a outras práticas, para poder se auto promover. Explico: A competitividade é filha do capitalismo, sem concorrência não há mercado, e o que vemos todos os dias em todos os canais de comunicação são pessoas, empresas, produtos que se auto promovem e que "de vez em sempre" fazem isso ressaltando uma qualidade negativa do concorrente.
Ora, não é difícil saber que uma criança, exposta a esse tipo de informação desde quando nasce, vai adaptar essa ideologia do "sou mais eu" e praticá-la em sua vida social, independentemente de ter sido criada em "berço de ouro" ou não, com amor ou não, o que é impossível de ser esquecido é o fato de que tais crianças aprendem a se comunicar, e a se relacionar a partir de tais concepções, praticadas primeiramente em seus lares .
"O mundo é assim,  porque eu tenho que ser diferente?" os idealistas podem responder a essa perguntas de várias maneiras mas a pergunta não é essa, o que de fato me pergunto é:
"O mundo é assim, eu sou assim, COMO eu serei diferente?"
Junte-se a isso todas as agruras da sociedade, filhos que são vilipendiados dia e noite pelos pais, o Estado carente de políticas públicas, NADA, para a saúde, educação, segurança, NADA para a cidadania, nada para o SER.
Não, minha intenção não é em nenhum momento justificar o ato de WELLINGTON, mas sim trazer à tona perguntas do tipo: Vale dizer que crianças são culpadas? Vale dizer que as críticas e humilhações sofridas pelo rapaz foram o elemento propulsor de tal tipo violência? Acho injusto, e acho que esse tipo de pensamento comporta mais um dos tipos de Bullying "sem precedentes" praticados na sociedade. Atribuir tal culpa a crianças é "tapar o sol com peneira".
Em vez de preocuparmo-nos com o modo como os adolescentes de hoje se relacionam porque não procuramos pensar em quais as opções essa criança terá no futuro, em como ela será inserida na sociedade, no mercado de trabalho, na vida adulta.
Quais são as medidas que o Estado tomará quando tais precisarem de cuidar de sua saúde mental e física? O que fazer com a educação de fundamento quantitativo e não qualitativo que receberam? Como nos livrarmos da condição de críticos quando o humor, as campanhas políticas, as relações comerciais e tantos outros lugares sociais praticam o bullying como forma de sobrevivência?
Me pergunto novamente : COMO não ser assim?
Infelizmente as mudanças ideológicas, não acontecem da noite para o dia, seria necessário meio século, no mínimo, para que as primeiras mudanças comportamentais em desfavorecimento de tal prática se fizessem notadas.
Mas ainda penso que se o mundo que espera esses jovens fosse menos cruel teríamos evitado vários massacres, tentativas, e  expeculações.
A mim resta desejar um bom futuro à  Pequena Jade, sobrevivente do atentado.
"Quero me formar". "Vou fazer Biologia".
Tomara que o mundo que a espera dê condições para que possa realizar seu desejo.
E se não der, que não culpe seus colegas, por terem praticado bullying e transformado-a numa pessoa triste, confusa e sem ambições.
Não é culpa das crianças!!!

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Ai o ócio

O ócio criativo, meu trabalho vem consumindo tanto de mim, que acabo por não criar... preciso de apaixonar-me... a paixão me motiva, é certo que modifica e depois, geralmente, destroi, mas mesmo assim... minhas criações ficam simplesmente divinas!! bjos